Isto não tem nada que saber. Principalmente se já tens um conhecimento básico das funcionalidades do gdb.
A integração deste com o emacs, permite-te ver o código em que estás de cada vez que fazes step/next, etc, sem teres que recorrer a comandos do gdb como o list, ou o layout source que ao fim de algum tempo requerem um ctrl-l para refrescar o output.
A integração ainda é mais util, se já tiveres o ambiente de compilação tb integrado no emacs. Se assim for, basta fazeres M-x compile seguido de M-x gdb.
Após este ultimo comando, abres uma janela no emacs com o gdb. Podes definir um ou outro breakpoints (condicionais ou não), e depois corres a aplicação com o comando run args. Neste instante, o emacs divide a janela do gdb em 2, e na nova janela mostra o código e um placeholder na instruçao em que estás. Depois é gdb puro e duro.
não sei se era isto que pretendias, mas aqui vai ... :D
2 comentários:
E como é que usas isso? (gdb in emacs)
dá aí um tutorial!!!
Isto não tem nada que saber.
Principalmente se já tens um conhecimento básico das funcionalidades do gdb.
A integração deste com o emacs, permite-te ver o código em que estás de cada vez que fazes step/next, etc, sem teres que recorrer a comandos do gdb como o list, ou o layout source que ao fim de algum tempo requerem um ctrl-l para refrescar o output.
A integração ainda é mais util, se já tiveres o ambiente de compilação tb integrado no emacs. Se assim for, basta fazeres M-x compile seguido de M-x gdb.
Após este ultimo comando, abres uma janela no emacs com o gdb. Podes definir um ou outro breakpoints (condicionais ou não), e depois corres a aplicação com o comando run args.
Neste instante, o emacs divide a janela do gdb em 2, e na nova janela mostra o código e um placeholder na instruçao em que estás. Depois é gdb puro e duro.
não sei se era isto que pretendias, mas aqui vai ...
:D
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